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domingo, 29 de julho de 2012


O nível do mar e o degelo no Ártico

O aumento do nível do mar devido às mudanças climáticas é uma das maiores preocupações, já que mais de 60% da humanidade vive em regiões costeiras. As projeções publicadas têm causado pânico e interferido no desenvolvimento social e econômico, particularmente nos países mais baixos e insulares. É verdadeira tal afirmação? A julgar pelo gráfico na Figura 1, que retrata a variação do nível do mar, em centímetros, medido por vários satélites, tal afirmação parecia fazer sentido até 2006/07. Os norte americanos TOPEX, JASON 1 e JASON 2, obviamente, mostram valores maiores, pois o Grupo de Pesquisa do Nível do Mar da Universidade do Colorado (EUA), responsável pelo tratamento de seus dados, adicionou 0,3 milímetros a cada ano devido ao “ajustamento isostático glacial” [1]. Mas até mesmo os dados dos satélites norte americanos concordam que, nos últimos 4 anos, o nível do mar aparentemente deixou de aumentar e está decrescendo!
Figura 1. Nível médio do mar medido por várias missões espaciais
Existe um ciclo lunar que é chamado precessão da órbita lunar ou dos nodos lunares. À medida que a Lua revolve em torno da Terra, o plano de sua órbita vai girando no espaço e completa 360° em 18,6 anos. A Lua tem seu eixo de rotação inclinado em 5,1° em relação à eclíptica – plano em que se encontram o Sol e os planetas – e a inclinação do eixo de rotação da Terra é 23,5° em relação à mesma elíptica. Quando os dois eixos apontam em direções opostas, eles fazem um ângulo de 28,6° (23,5° + 5,1°) e a Lua, relativamente à superfície terrestre, se desloca na faixa entre 28,6° N e 28,6° S de latitude. Quando os eixos estão na mesma direção, a área varrida está entre 18,4°N e 18,4°S (23,5° – 5,1°). Considerando que 1° de latitude equivale a 110 km nas regiões tropicais, vê-se que a distância percorrida no ângulo máximo é de cerca de 12 mil km (4 x 28,6° x 110 km), enquanto, no mínimo, é cerca de 8 mil km, ou seja, 4 mil km de diferença nos mesmos 28 dias do ciclo das fases da Lua, amplamente conhecido. Assim, a velocidade relativa da Lua é muito maior no máximo do ciclo e sua atração gravitacional agita os mares fora dos trópicos. Quando a Lua atinge o máximo do ciclo nodal, como ocorreu entre 2006-2007, ela levanta (atrai) a superfície do mar fora dos trópicos. Esse desnível ou gradiente hidráulico aumenta ligeiramente a velocidade das correntes marinhas que transportam mais calor dos trópicos para os polos. No caso do Atlântico Norte, essa água mais aquecida, cerca de 0,7°C, entra no Ártico por debaixo do gelo flutuante e derrete, parcialmente, sua parte submersa que, como é sabido, constitui 90% do volume total. Parcialmente derretida, a parte submersa não consegue suportar o peso da parte aérea, e esta colapsa. Note: “colapsa”, “desmorona” e não, “derrete”, pois, mesmo noverão, as temperaturas do ar nessa região são negativas. E o colapso pode ser visto nos filmes que aparecem na mídia e na web.
Figura 2. Desvios padronizados das temperaturas da superfície do mar ao sul da Groenlândia, no domínio geográfico 50°N-60°N e 40°W-50°W (Fonte dos dados: ESRL/PSD/NOAA)
Na Figura 2, vemos a variação das anomalias padronizadas da temperatura da superfície do mar (TSM) com relação à média do período 1948-2010 ao sul da Groenlândia, no domínio geográfico 50°N-60°N e 40°W-50°W. Observa-se, claramente, o aumento da TSM ocorrido a partir de 1995, confirmando que o Atlântico Norte se aqueceu após aquela data. Nota-se, também, que o intervalo entre o início do resfriamento (1977/78) e o aquecimento (1995/96) é cerca de 19 anos (setas), muito próximo do ciclo nodal lunar. A variação da cobertura de gelo no Ártico é mostrada na Figura 3. O decréscimo do gelo começou em 1995/96, atingiu o máximo em 2007 (máximo nodal) com 2,7 e agora está com 1,6 milhões de km², de acordo com o site The Cryosphere Today [2]. O maior derretimento do gelo do Ártico, que já ocorreu inúmeras vezes no passado, está sendo atribuído ao aquecimento global antropogênico e seria uma das causas do aumento do nível do mar observado. O outro aspecto, decorrente do máximo do ciclo nodal lunar, é que o nível do mar se eleva, em média, até 50° de latitude, aumento registrado por satélites e os marégrafos. Note, na Figura 1, que os níveis começaram a decrescer após o máximo de 2006/07, mesmo nos satélites americanos JASON 1 e 2. Ainda, a reta indica elevação a uma taxa de variação de + 2,66 mm/ano. Um período de 18,6 anos (período do ciclo nodal) multiplicado por 2,66 mm/ano dá um total de cerca de 5 a 6 cm no ciclo, considerando o erro nas medições, que é a variação aparente no eixo vertical da Figura 1 (entre -1 e 5 cm). É muito provável, portanto, que a elevação do nível detectada pelos satélites esteja relacionada ao ciclo nodal lunar.
Figura 3. Variação da cobertura do gelo no Ártico (em milhões de km²). Nota-se a redução máxima de 2,7 em 2007, e seu retrocesso atual para 1,6 (Fonte: University of Illinois at Urbana-Champaign, 2011)
Em 1956, os cientistas russos Maksimov e Smirnov, analisando mais de 100 anos de registros de marégrafos no Atlântico, mostraram que o nível do mar poderia variar de ± 6 cm com ciclo nodal lunar [3]. Ou seja, o fato de o nível do mar oscilar devido a esse ciclo já é conhecido há mais de 60 anos. Recentemente, Yndestad [4], utilizando análises espectrais, confirmou a influência do ciclo nodal lunar em variáveis do clima do Ártico, que incluíram a TSM, nível do mar e cobertura de gelo. O autor, porém, sugeriu que outro ciclo, de 74 anos (4 x 18,6 anos), possa introduzir mudanças de amplitude, ou de fase, que mascarem a influência dominante do ciclo nodal lunar.
Foram usadas taxas de elevação do nível do mar atuais para projetar seu nível para o ano 2100, afirmando que o aumento é devido à sua expansão volumétrica e ao derretimento das geleiras causados pelo aquecimento global antropogênico. O IPCC, no AR 4 (2007), foi “modesto” e previu um aumento de até 60 cm. Porém, Al Gore, em “Uma Verdade Inconveniente”, afirmou que subirá de 6 metros (20 pés). Em ciência, tem-se uma hipótese de trabalho e usam-se os dados observados para comprovar a validade da hipótese. Na “ciência” das “mudanças climáticas”, os dados são “corrigidos” para se ajustarem à hipótese formulada. Se os dados dos satélites altimétricos não forem “ajustados”, existe grande chance de que eles venham a comprovar, nos próximos 10 anos, que a variabilidade do nível do mar é natural e, muito provavelmente, está associada ao ciclo da precessão da órbita lunar em torno da Terra. E que a projeção do aumento do nível do mar para 2100 não passa de uma afirmação sem fundamentação científica alguma.
Referências:
[1] http://sealevel.colorado.edu/content/what-glacial-isostatic-adjustment-gia-and-why-do-you-correct-it
[2] http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/
[3] Maksimov I.V., Smirnov N.P., 1965. A contribution to the study of causes of long-period variations in the activity of the Gulf Stream. Oceanology 5:15-24 (versão do original russo publicado em 1956).
[4]Yndestad, H., 2006. The influence of the nodal cycle on Arctic climate. ICES Journal of Marine Science 63: 401-420.
Artigo do Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, ICAT/UFAL, Maceió – AL
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Dois graus

“Temos que controlar as emissões de carbono para manter a temperatura do planeta abaixo de 2°C” é a voz corrente, frase dita por muitos políticos e por muita gente, até cientistas ambientais, preocupados com o aquecimento global, e não se sabe de onde tal frase surgiu. Sob o ponto de vista da física do clima, essa afirmação é absolutamente ridícula! Usando modelos de clima, o IPCC criou uma fórmula com base no “ajuste” (fitting) à curva de crescimento da concentração de gás carbônico (CO₂). A fórmula é:
Del T = 4,7 ln {CO₂} – 26,9
Onde Del T é a variação da temperatura média global forçada pela concentração de CO₂ (baseada no que se crê que se sabe sobre absorção de radiação infravermelha pelo CO₂), ln é a função matemática logaritmo natural, e o CO₂ entre colchetes, a concentração do gás carbônico. Essa equação parte do princípio, também sem comprovação científica, que a concentração de CO₂ era 280 ppmv na era pré-industrial e que a “sensibilidade climática” seja alta, 0,8°C por W/m², isto é, para cada 1 W/m² adicionado pelo forçamento radiativo de CO₂, a temperatura do planeta aumentaria de 0,8°C. É fórmula muito fácil de ser usada. Basta entrar com a concentração de CO₂ que se “deseja” no futuro, a “concentração limite, o objetivo a ser alcançado”, e o resultado é o aumento de temperatura. Por exemplo, para obter os 2°C, essa concentração de CO₂ é 460 ppmv, um aumento de 65% com relação ao valor pré-industrial (?!). Como se o clima do planeta fosse tão simples quanto isso, controlado apenas pela concentração de CO₂ no ar.
A concentração de CO₂ na atmosfera é controlada basicamente pelos oceanos e depende da temperatura da água. Se essa aumenta, os oceanos emitem mais CO₂ para a atmosfera. Esse é o mesmo processo que controla a concentração do CO₂ num refrigerante ou bebida gaseificada. Se a temperatura do líquido aumenta, ele expulsa o CO₂ que está dissolvido e “fica sem gás”. A contribuição humana, cerca de 6 bilhões de toneladas de carbono por ano (GtC/a), é muito pequena, desprezível, em face dos fluxos naturais dos oceanos, vegetação e solos para a atmosfera, que somam algo como 200 GtC/a, ou seja, apenas 3%, contra uma incerteza nos fluxos naturais de ±20%! A redução das emissões antrópicas de carbono não tem efeito algum sobre o clima, não só por serem ínfimas, mas principalmente porque o CO₂ não controla o clima global. Ao contrário, é o aumento da temperatura do planeta que força o aumento do CO₂ na atmosfera terrestre.
Quanto mais leio e estudo, mais me convenço que o problema do aquecimento global é exclusivamente econômico financeiro e não climático. Não há “crise climática”. É um problema de segurança energética dos países industrializados, que já não possuem uma matriz energética própria e dependem da importação, como é o caso da Inglaterra, país de onde provêm a maior parte do terrorismo climático e manipulação de dados. Certamente, o maior problema que a humanidade vai enfrentar num futuro próximo é o aumento populacional, amplificado pelo resfriamento global nos próximos 20 anos. A história mostra que, toda vez que o clima se aqueceu, as civilizações, como Amoritas, Babilônios, Sumérios, Egípcios e Romanos, progrediram. O resfriamento do clima, ao contrário, sempre causou o retrocesso ou mesmo o desaparecimento de civilizações. Atualmente, um pequeno resfriamento global, com geadas severas, tanto antecipadas quanto tardias, seria muito ruim para a agricultura, pois acarretaria frustrações de safras e desabastecimento mundial com a população crescente. O Brasil não seria exceção. No último resfriamento, de 1947 a 1976, o cultivo do café foi erradicado do oeste do Paraná em face das frequentes e severas geadas. É indispensável que o país se prepare para esse período ligeiramente mais frio, de 2010 a 2030, a que vai ser submetido.
Artigo do Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, ICAT/UFAL, Maceió – AL
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“A inguinorância é que astravanca o pogresso”

Odorico Paraguaçu, personagem de Dias Gomes interpretado pelo saudoso Paulo Gracindo em “O Bem Amado”, teria dito novamente a frase acima nos últimos dias, por conta da Rio+20. Estamos sendo massacrados por notícias da “Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável” e dos inúmeros eventos paralelos que estão ocorrendo no Rio de Janeiro.
A cobertura na mídia sobre a Rio+20 e os desdobramentos vem sempre com as clássicas imagens de arquivo “aterrorizantes” de terremotos, tsunamis e colunas de fumaça saindo de chaminés e, principalmente, das torres de resfriamento de usinas nucleares (como na imagem logo abaixo), enquanto a locução / texto fala dos gases de efeito estufa e/ou dos efeitos da atividade humana sobre o clima do planeta.
Quase todos sabem que terremotos e tsunamis não têm nada a ver com o clima, mas duvido que essa gente saiba que as colunas de fumaça branca saindo das chaminés hoje em dia são formadas essencialmente por vapor d’água. O dióxido de carbono – o gás da vida – é um gás incolor, inodoro e insípido. E no caso específico das centrais nucleares, o pior é que tem gente que quer nos convencer que se trata de “energia limpa”, pois essas usinas não emitem CO2.
“Eu vim para confundir, não para explicar!” diria Chacrinha, o “Velho Guerreiro”…
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Entre aspas

“Cem cientistas contra Einstein”, livro publicado pelos nazistas em 1931, conceituava a Teoria da Relatividade como um “atentado judaico à física ariana” e dava adeus à razão. Einstein, comentando sobre o livro, perguntou: “Por que cem? Basta um, se estiver certo”.
Com o “aquecimento global” (a terminologia “evoluiu” para “mudanças climáticas”), parece que estamos reeditando a mesma história, só que às avessas. Afirma-se, por exemplo, que há um “consenso entre os cientistas”, que concordam que as atividades humanas são responsáveis pelas “mudanças climáticas”, embora milhares de cientistas demonstrem por que não concordam com essa afirmação…
Querem reduzir a questão às “emissões de gases de efeito estufa” com a simplificação típica de marqueteiros, e tentam nos impingir que o “dióxido de carbono” é um poluente, que o CO2 produzido pelo homem é a causa das “mudanças climáticas”.
Sejamos razoáveis: o Sol, a água e o CO2 são essenciais para a fotossíntese e para a vida - tal e como a conhecemos - na Terra. O CO2 não é um poluente! Não se deixe enganar. Dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono, metano e substâncias particuladas em suspensão no ar, sim, são poluentes atmosféricos.
A Souza Cruz, uma fabricante de cigarros, publica lindos “relatórios de sustentabilidade”, assim como a Petrobras, que ajuda a preservar as tartarugas marinhas através do projeto Tamar, enquanto centenas de pessoas morrem nas cidades devido principalmente às emissões de dióxido de enxofre e substâncias particuladas do óleo diesel que a própria Petrobras produz e distribui, um autêntico veneno.
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Carta aberta à presidente Dilma Rousseff

Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência “burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados.
4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
 
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
 
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
 
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
 
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
 
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
 
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
 
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
 
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ
 
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
 
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
 
Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
 
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)
 
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
 
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
 
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
 
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
 
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
 
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Na mosca!

Os gráficos a seguir são do site Cryosphere Today e mostram como estávamos de gelo sobre o mar no Ártico e na Antártida, nessa sexta-feira, 13. Clique sobre cada um deles para vizualizá-los melhor, com toda a riqueza dos detalhes.
Hemisfério Norte:
Hemisfério Sul:
Planeta todo:
Acertamos na mosca! Se somamos os 13,04 milhões de quilômetros quadrados de gelo ontem sobre o Ártico com os 4,84 milhões de quilômetros quadrados de gelo ontem sobre o mar em volta da Antártida, chegamos a 17,88 milhões de quilômetros quadrados de gelo com mais de 2 metros de espessura sobre os oceanos do planeta, praticamente a média desde 1979, mas estamos subindo… Isso equivale a 2,1 vezes o tamanho do território do Brasil.
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quinta-feira, 5 de julho de 2012


Agenda 21 das Nações Unidas − Redução da população mundial de 80 a 90% | 01Mar2011 17:38:33

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"... as taxas de crescimento da população baixaram no mundo inteiro, em grande parte devido ao desenvolvimento da educação de base e aos cuidados de saúde. Esta tendência está projectada para levar a uma população mundial estável em meados do século XXI... A redução actual das taxas de crescimento da população deve ser encorajada adicionalmente através de políticas nacionais e internacionais que favoreçam o desenvolvimento económico, o desenvolvimento social, a protecção do ambiente e a erradicação da pobreza, em particular a expansão suplementar da educação de base, com o acesso pleno e equalitário para as raparigas e as mulheres, e os cuidados de saúde, incluindo os cuidados de saúde em matéria de reprodução, o planeamento familiar e a saúde sexual, de acordo com o relatório da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento.” --- Documento S/19-2 das Nações Unidas. Programa para o prosseguimento da implementação da Agenda 21  (*) 

A maioria das pessoas não faz ideia daquilo que significa o Estado (global) ser a verdade última, sem recurso nem apelo à lei de Deus. A vida é muito muito barata para os arquitectos criminosos da Nova Ordem Mundial.
    O principal objectivo da Agenda 21 é controlar o mundo e "reduzir" a população humana. A guerra é um veículo muito eficiente para "controlo populacional", não acham? Uma guerra Já está em curso. Os países parecem ter sido controlados por internacionalistas cujo objectivo é a redução da população mundial. Ou um dos objectivos principais, em qualquer caso. Enquanto as Nações Unidas falam vagamente no assunto em termos de controlo populacional, quem está por dentro diz que os objectivos reais são muito mais perniciosos. Está tudo documentado, tudo às claras, em vários locais, e parece estar a aproximar-se de um ponto crítico.
    Parece que os governantes do "mundo" pensam que só eles têm o direito de governar, na realidade de viver... mais ninguém terá direitos excepto em termos de transvalorações orwellianas de língua, se for permitido que ISSO permaneça. Não é a população mas a confiscação de terras pelas elites e as civilizações hiper-reais brutalmente consumidoras de energia que estes construíram para si, apoiadas pelo complexo militar-industrial que faz guerra em toda a terra à custa dos pobres.
    Muito é incerto, mas sabe-se o suficiente (os objectivos, a Agenda) para não se confiar em nada do que vem nos media controlados do establishment. Acordem os vossos vizinhos. Afastem-se da televisão. É tudo propaganda concebida para vos entorpecer e engordar para o eventual abate ou escravidão. Comecem a fazer penitência pelos vossos pecados como todos devemos. Preparem-se para ajudar os nossos vizinhos.
    Quem não acredita que as elites possam ser tão perversas não esteve atento aos [milhões] que morreram nas guerras do século XX, feitas para lançar a liga das nações globalista e, quando esta abortou, o plano de um governo mundial das Nações Unidas com os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e Israel na liderança, tudo controlado pela finança internacional. É o novo colonialismo anglo-americano-israelita a dominar através do estratagema de instituições "mundiais" que eles montaram exactamente para esse efeito. Há quem sugira que é por isso que Gorbachev e Reagan, em concertação, permitiram que o muro de Berlim caísse tão subitamente, 200 anos depois da Revolução Francesa, em 1989. Foi tudo teatro e tudo preparado, diz-se.
    É possível parar ISTO? Se Deus quiser, mas só se em grande parte as pessoas não colaborarem com ISTO. Por este motivo, parece-me que boicotes não violentos, greves de trabalho e ajuntamentos legais devem ser empregues. Alguns optarão pela luta. Poderá haver revoltas sangrentas em toda a terra em determinada altura se os países forem considerados como estando ocupados, o que sem dúvida parece ser o caso.

Agora, clique nas Pedras Guia da Geórgia (Georgia Guidestones) nas quais está inscrita a Agenda dos eugenistas:

A MENSAGEM DAS PEDRAS GUIA DA GEÓRGIA

Inscrito neste Stonehenge neo-pagão:

1. Manter (!) a humanidade abaixo dos 500.000.000 num perpétuo equilíbrio com a natureza. (Isso significa reduzir 80 a 90% da população mundial!)

2. Guiar a reprodução com sabedoria, melhorando a boa forma física e a diversidade. (SH: o aborto, a pílula pesticida de "controlo" da natalidade, a eutanásia, etc., têm feito sempre parte disto, sob a designação cinicamente cruel de "direitos humanos" enquanto se deixa os pobres combaterem guerras para se matarem a si próprios, atrição)

3. Unir a humanidade com uma nova língua viva. (Isto é pior do que Babel)

4. Controlar a paixão – a fé – a tradição – e todas as coisas com razão moderada. (Código SH para abolir o Cristianismo e os cristãos)

5. Proteger as pessoas e as nações com leis e tribunais justos. ("Tribunais justos"... acreditam nisso?)

6. Permitir a todas as nações que se governem internamente, solucionando disputas externas num tribunal mundial. (Sim. Os governantes vão fazer "justiça")

7. Evitar leis insignificantes e funcionários inúteis. (Isso significa controlo global centralizado. Big Brother com esteróides, olhos por toda a parte)

8. Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais. (em vez de “deveres” ler “escravidão”)

9. Apreciar a verdade, a beleza e o amor, procurando harmonia com o infinito. (Religião de mistério maçónica)

10. Não ser um cancro na terra. Deixar espaço para a natureza. (Controlo populacional para livrar o mundo de cancros, pessoas, para confiscação de terras pelas Nações Unidas, terras essas onde as populações poderiam facilmente prosperar se não fossem os assassinos)



No chamado Terceiro Mundo, já se permitiu que as pessoas pobres de cor morressem à fome, se matassem uns aos outros e morressem por falta de assistência médica. Esta negligência faz com que seja mais fácil para a Nova Ordem Mundial reduzir as populações por desgaste. Entretanto, os brutos fazem guerra para se apossarem dos ricos campos petrolíferos que são essenciais e para exterminarem os "inimigos" mais fortes de ISTO.

--->Population Control: The Eugenics Connection - Part 1 (Vídeo). Seguir os links para as partes seguintes.

--->Mas o excesso de população é uma mentira. O inverso é o caso: o despovoamento mundial — e não o excesso de população — é a tendência perturbadora que devia preocupar o planeta inteiro

--->Contaminação "acidental" de vacina com o vírus vivo da gripe aviária... Praticamente impossível.

--->Mais sobre a agenda de controlo populacional

Experiências dos Estados Unidos com negros serviram de base para os nazis
A jornalista e especialista de bioética Harriet Washington descreveu uma época espantosa da história dos Estados Unidos, que raramente foi estudada ou relatada: uma longa linha de experiências médicas abusivas com pessoas de raça negra, de que ela falou durante uma aula muito concorrida na Universidade de Minnesota, na quinta-feira, 28 de Fevereiro [de 2008].
    [...] Ela e outros estudiosos referem que, embora os americanos se afastassem dos nazis devido aos seus actos horrorosos contra os judeus na Alemanha na Segunda Guerra Mundial, muita da lógica do Terceiro Reich foi retirada de ciência que teve origem nos Estados Unidos. Os cientistas que trabalhavam neste país no início da década de 1900 lançaram as bases da eugenia, um esforço para “purificar” a população alemã de todas as pessoas ou todas as coisas que diminuíssem a sua superioridade, é explicado na exposição.
    Nos Estados Unidos, os afro-americanos foram vitimizados para bem da investigação desde a sua chegada como escravos e continuamente até 2006, refere Harriet Washington.
http://www.tcdailyplanet.net/article/2008/03/06/u-s-experiments-blacks-served-groundwork-nazis.html

--->Guerras anteriores contra as pessoas de cor nos Estados Unidos.

--->Programa de exterminação da Planned Parenthood designado The Negro Project

--->A dívida eugénica de Hitler aos Estados Unidos

Parece que o Sr. Obama foi escolhido como o testa-de-ferro pelos donos da plantação global para ajudar a executar a Agenda. Era perfeito para a televisão: negro e branco, cristão e muçulmano, defensor da "mudança". Os media bloquearam todos os rivais sérios. Agora Obama revelou o que era evidente, nomeou os internacionalistas do establishment global que fomentam a guerra, que foram os verdadeiros responsáveis pelo colapso económico global; e está preparado para continuar a levar a cabo e a escalar a chamada "guerra ao terror" global. E nós sabemos o que isso significa.

--->É possível que ISTO vá ser desta maneira? Não sei. Há quem receie que sim. Mas em qualquer caso há motivos para preocupação.

Que todos aqueles que querem dizer que estamos a ser alarmistas olhem muito cuidadosamente para a documentação que muitos têm vindo a juntar nos últimos anos. A maioria da documentação essencial que consegui obter está aqui. E aponta para a possibilidade de um futuro agoirento, se não for contrariado.

--->O próprio Henry Kissinger, em 1974, trabalhou para alinhar a política dos Estados Unidos com o programa de "Controlo populacional" (despovoamento por todos os meios) da Nova Ordem Mundial, aliando-o a conceitos como o "desenvolvimento" nos países pobres. ... Leiam o próprio homem com um olhar entendido e crítico.

CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL
WASHINGTON, D.C. 20506
24 de Abril de 1974, National Security Study Memorandum 200
[...] 29. Embora os objectivos específicos nesta área sejam difíceis de indicar, o nosso objectivo seria no sentido de o mundo atingir um nível de fecundidade para substituição (uma família com dois filhos em média) por volta do ano 2000. Tal exige que a actual taxa de crescimento de 2 por cento desça para 1,7 por cento no prazo de uma década e para 1,1 por cento até 2000. Em comparação com a projecção média das Nações Unidas, este objectivo teria como resultado menos 500 milhões de pessoas em 2000 e cerca de menos 3 mil milhões em 2050. A consecução deste objectivo exigirá programas muito intensificados em matéria de população. A base para o desenvolvimento de objectivos de controlo do crescimento da população nacional, de modo a atingir este objectivo mundial,  encontra-se no Plano de Acção sobre a População Mundial.
http://www.whale.to/v/memorandum.html 

---> Globe and Mail de Toronto: Henry Kissinger é um criminoso de guerra?

--->Obama — Presidente de interesses especiais (comprado, detido e controlado) - actualizado a 20.3
http://www.davidicke.com/forum/showthread.php?t=91856 

(*) Ler par. 30 em http://www.un.org/documents/ga/res/spec/aress19-2.htm

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